
Investigações da Polícia Federal (PF) e do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) apontam que a deputada estadual agia como lobista em benefício da organização criminosa de Zinho. Ela foi apontada pelos agentes como o "braço político da milícia", com forte articulação junto aos órgãos públicos para atender os interesses do grupo.
Zinho era considerado o miliciano mais procurado do Rio de Janeiro. Ele, que estava foragido desde 2018 e tinha 12 mandados de prisão, se entregou à Polícia Federal (PF) na véspera do último Natal, pouco depois da operação que teve a "madrinha" como alvo.
Desde que foi alvo da PF, em dezembro, Lucinha foi afastada das funções parlamentares pela Justiça do Rio. Ela também foi proibida de manter contato com determinados agentes públicos e de visitar a Alerj.
Este conteúdo foi originalmente publicado em Alerj começa a discutir situação de deputada "madrinha" da milícia no site CNN Brasil.
Fonte: CNN Brasil