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Justiça não vê dano ambiental em obra na mansão de Neymar no Rio de Janeiro

A Justiça do Rio de Janeiro negou o recurso do Ministério Público que discordava da suspensão das multas ambientais devido à construção de um lago artificial na mansão do atacante Neymar em Mangaratiba, região de Costa Verde, no Rio de Janeiro.

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Foto: CNN Brasil

A Justiça do Rio de Janeiro negou o recurso do Ministério Público que discordava da suspensão das multas ambientais devido à construção de um lago artificial na mansão do atacante Neymar em Mangaratiba, região de Costa Verde, no Rio de Janeiro.

O atacante da Seleção Brasileira e do Al Hilal foi multado em mais de R$ 16 milhões pela Secretaria do Meio Ambiente da cidade em julho de 2023, após a pasta apontar irregularidades em uma obra na propriedade do atleta.

Dentre as infrações constatadas estavam: realização de obra passível de controle ambiental sem autorização, captação e desvio de água de rio sem autorização, movimentação de terras e supressão de vegetação sem autorização, e descumprimento de embargo", informou a prefeitura.

A Justiça do Rio suspendeu, em abril deste ano, a cobrança antecipada que havia sido pedida pela prefeitura da cidade até o fim do processo por entender que não havia necessidade de uma licença ambiental para a obra.

A decisão da desembargadora Adriana Ramos de Mello citou um relatório do Instituto Estadual do Meio Ambiente (Inea) que, após uma vistoria, não verificou dano ambiental por conta da construção.

No início de outubro, Neymar já havia sido liberado pela Justiça de pagar as quatro multas que recebeu por construir o lago artificial. O juiz Richard Fairclough concedeu uma medida cautelar para suspensão das multas, sob a justificativa de que seriam desproporcionais.

Diante da suspensão, o Ministério Público Estadual e a prefeitura recorreram da decisão. No entanto, a Justiça manteve o não pagamento das multas.

A CNN entrou em contato com a assessoria do jogador, porém não recebeu retorno até a publicação desta matéria. A Prefeitura de Mangaratiba informou, em nota, que só se manifestará sobre o assunto judicialmente.

Relembre o caso

A obra da mansão de Neymar em Mangaratiba, no Rio de Janeiro, foi interditada em junho de 2023, em uma ação conjunta da prefeitura com a Polícia Militar Ambiental, a Polícia Civil e agentes do Grupamento de Proteção Ambiental.

Porém, mesmo interditada, Neymar finalizou e inaugurou a obra. A construção chegou a ser embargada e o pai do jogador recebeu voz de prisão por desacatar fiscais, mas a prisão não foi consumada.

* Sob supervisão

Fonte: CNN Brasil

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Imagem da notícia Um caminhoneiro foi assaltado e mantido em cativeiro por quase 24 horas, em Garça (SP). De acordo com informações do boletim de ocorrência, que o g1 teve acesso nesta terça-feira (17), a vítima que mora na cidade de Arroio dos Ratos (RS) foi atraída para Garça, após cair em um golpe de um falso frete. O homem de 64 anos acertou o serviço por mensagens de celular e foi orientado a estar em frente a uma empresa no Distrito Industrial de Garça, às 6h40 do dia 12 de setembro. Ao chegar ao local combinado, ele foi abordado por um homem que se apresentou como funcionário da empresa que simulou uma vistoria no caminhão e em seguida, anunciou o assalto. O suspeito estava acompanhado de mais dois homens em um carro e um deles estava com uma arma de fogo. O caminhoneiro foi levado de carro para um quarto com banheiro, onde ficou preso. Ainda de acordo com o boletim de ocorrência, o idoso recebeu alimentação, não foi agredido, mas foi obrigado a realizar uma transferência via pix para os assaltantes. Por volta das 3 horas do dia seguinte, ele foi colocado no carro novamente e solto em uma estrada de terra, na zona rural da cidade de Gália. Ele caminhou até a cidade, onde conseguiu pedir ajuda e ir até a polícia. Os suspeitos levaram o caminhão, o semirreboque, celular e todos os pertences pessoais do caminhoneiro. A polícia investiga o caso como roubo qualificado, extorsão mediante restrição de liberdade e associação criminosa. Até a publicação desta reportagem, o caminhão não havia sido localizado e ninguém foi preso.

Um caminhoneiro foi assaltado e mantido em cativeiro por quase 24 horas, em Garça (SP). De acordo com informações do boletim de ocorrência, que o g1 teve acesso nesta terça-feira (17), a vítima que mora na cidade de Arroio dos Ratos (RS) foi atraída para Garça, após cair em um golpe de um falso frete. O homem de 64 anos acertou o serviço por mensagens de celular e foi orientado a estar em frente a uma empresa no Distrito Industrial de Garça, às 6h40 do dia 12 de setembro. Ao chegar ao local combinado, ele foi abordado por um homem que se apresentou como funcionário da empresa que simulou uma vistoria no caminhão e em seguida, anunciou o assalto. O suspeito estava acompanhado de mais dois homens em um carro e um deles estava com uma arma de fogo. O caminhoneiro foi levado de carro para um quarto com banheiro, onde ficou preso. Ainda de acordo com o boletim de ocorrência, o idoso recebeu alimentação, não foi agredido, mas foi obrigado a realizar uma transferência via pix para os assaltantes. Por volta das 3 horas do dia seguinte, ele foi colocado no carro novamente e solto em uma estrada de terra, na zona rural da cidade de Gália. Ele caminhou até a cidade, onde conseguiu pedir ajuda e ir até a polícia. Os suspeitos levaram o caminhão, o semirreboque, celular e todos os pertences pessoais do caminhoneiro. A polícia investiga o caso como roubo qualificado, extorsão mediante restrição de liberdade e associação criminosa. Até a publicação desta reportagem, o caminhão não havia sido localizado e ninguém foi preso.

Um caminhoneiro foi assaltado e mantido em cativeiro por quase 24 horas, em Garça (SP).

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