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G1 BAURU E MARILIA

Estado de SP tem 14 cidades com focos ativos de incêndio nesta quinta

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Segundo a Defesa Civil, número de queimadas ampliou nas últimas horas. Um dos focos ativos ocorre em mata próximo à residências em área no limite de São Mateus e Mauá. Foco ativo de incêndio em área de mata perto de Mauá, na Grande SP

Reprodução/TV Globo

O estado de São Paulo têm 14 cidades com focos ativos de incêndio, segundo informou a Defesa Civil na manhã desta quinta-feira (5).

Os focos estão localizados na Região Metropolitana, em Ribeirão Preto, Campinas, Bauru, Marília e no Vale do Paraíba.

Por volta das 7h30, o GloboCop flagrou uma área de mata com fogo na região de Mauá, no limite com São Mateus. As chamas estavam perto de residências.

Moradores, dentre eles, crianças e idosos, tentavam conter o incêndio jogando baldes de água. Os bombeiros estavam a caminho do local.

Fogo perto de residências no limite entre São Mateus e Mauá

Reprodução/TV Globo

Veja a lista abaixo:

RIBEIRÃO PRETO

SÃO SIMÃO

LUÍS ANTÔNIO

MONTE ALEGRE DO SUL

BOM JESUS DOS PERDÕES

PIRACICABA

DOIS CÓRREGOS

POMPÉIA

GARÇA

PRESIDENTE PRUDENTE

MAIRIPORÃ

PEDREGULHO

BRAÚNA

ILHA SOLTEIRA

No domingo (1°), o governo anunciou o fechamento emergencial de 79 unidades de conservação e parques localizados na região metropolitana e interior do estado.

A decisão foi tomada em resposta ao crescente risco de incêndios florestais, que coloca em perigo tanto os visitantes quanto as áreas de preservação.

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O fechamento, segundo a Fundação Florestal, seguirá até o dia 12 de setembro, podendo ser revisado conforme as condições climáticas e os riscos associados.

"Durante este período, as equipes da Fundação Florestal ficarão focadas em ações de prevenção, no monitoramento territorial e no combate aos incêndios, além de prestar apoio às comunidades vizinhas", disse um comunicado do órgão.

O diretor executivo da Fundação Florestal, Rodrigo Levkovicz, explicou que a medida é "imprescindível neste período crítico com o objetivo de minimizar os impactos dos incêndios florestais e concentrar os recursos e esforços para garantir a preservação dos ecossistemas e a segurança de todos os envolvidos", incluindo as comunidades que dependem diretamente desses recursos.

"Neste momento, as unidades de conservação estão 100% focadas nas ações preventivas de monitoramento e de resposta rápida, caso haja algum foco de incêndio. Também estamos incrementando nossos contratos, especialmente o de bombeiros civis, além de direcionar equipes do litoral e do Vale do Ribeira para somar esforços durante esse período mais critico", afirmou Levkovicz.

Uma das unidades fechados é o Parque Estadual do Juquery, em Franco da Rocha, na Grande São Paulo, que em 2021 foi atingido por um grande incêndio, que consumiu 53% da área verde do local.

Criado em 1993, o parque abriga o último grande remanescente de Cerrado na região metropolitana de São Paulo. O local foi criado com o objetivo de conservar mata nativa e áreas de mananciais do Sistema Cantareira.

'Recua! Sai daí!': vídeo mostra bombeiros cercados pelo fogo no Parque do Juquery

Confira abaixo a relação das unidades de conservação que serão fechadas:

Área de Relevante Interesse Ecológico Leopoldo Magno Coutinho

Estação Ecológica (EE) Angatuba

EE Assis

EE Avaré

EE Bananal

EE Barreiro Rico

EE Bauru

EE Caetetus

EE Ibicatu

EE Itaberá

EE Itapeti

EE Itapeva

EE Itirapina

EE Jataí

EE Marília

EE Mata do Jacaré (São Carlos)

EE Mogi-Guaçu

EE Paranapanema

EE Paulo de Faria

EE Ribeirão Preto

EE Santa Bárbara

EE Santa Maria

EE Valinhos

Estação Experimental (EEX) Araraquara

EEX Bauru

EEX Bento Quirino

EEX Buri

EEX Casa Branca

EEX Itapetininga

EEX Itapeva

EEX Itararé

EEX Itirapina

EEX Jaú

EEX Luiz Antônio

EEX Mogi Mirim

EEX Mogi-Guaçu

EEX Paraguaçu Paulista

EEX Santa Rita do Passa Quatro

EEx São José do Rio Preto

EEX São Simão

EEX Tupi

Floresta Estadual (FE) Assis

FE Guarulhos

FE Noroeste Paulista

FE Pederneiras

FE Santa Bárbara

FE Serra D'Água

Floresta Estadual Edmundo Navarro de Andrade (Feena)

Floresta de Angatuba

Floresta de Avaré I

Floresta de Avaré II

Floresta de Batatais

Floresta de Bebedouro

Floresta de Botucatu

Floresta de Cajuru

Floresta de Manduri

Floresta de Paranapanema

Floresta de Piraju

Mona Mantiqueira

Mona Pedra do Baú

Mona Pedra Grande

Parque Estadual (PE) Aguapeí

PE Águas da Billings

PE Águas da Prata

PE ARA

PE Campos do Jordão

PE Furnas do Bom Jesus

PE Itaberaba

PE Itapetinga

PE Jaraguá

PE Juquery

PE Mananciais Campos do Jordão

PE Morro do Diabo

PE Porto Ferreira

PE Rio do Peixe

PE Serra do Mar – Núcleo Cunha

PE Serra do Mar – Núcleo Santa Virgínia

PE Vassununga

ReBio Mogi-Guaçu

Refúgio de Vida Silvestre (RVS) Aimorés

Fonte: G1 BAURU E MARILIA

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Imagem da notícia Um caminhoneiro foi assaltado e mantido em cativeiro por quase 24 horas, em Garça (SP). De acordo com informações do boletim de ocorrência, que o g1 teve acesso nesta terça-feira (17), a vítima que mora na cidade de Arroio dos Ratos (RS) foi atraída para Garça, após cair em um golpe de um falso frete. O homem de 64 anos acertou o serviço por mensagens de celular e foi orientado a estar em frente a uma empresa no Distrito Industrial de Garça, às 6h40 do dia 12 de setembro. Ao chegar ao local combinado, ele foi abordado por um homem que se apresentou como funcionário da empresa que simulou uma vistoria no caminhão e em seguida, anunciou o assalto. O suspeito estava acompanhado de mais dois homens em um carro e um deles estava com uma arma de fogo. O caminhoneiro foi levado de carro para um quarto com banheiro, onde ficou preso. Ainda de acordo com o boletim de ocorrência, o idoso recebeu alimentação, não foi agredido, mas foi obrigado a realizar uma transferência via pix para os assaltantes. Por volta das 3 horas do dia seguinte, ele foi colocado no carro novamente e solto em uma estrada de terra, na zona rural da cidade de Gália. Ele caminhou até a cidade, onde conseguiu pedir ajuda e ir até a polícia. Os suspeitos levaram o caminhão, o semirreboque, celular e todos os pertences pessoais do caminhoneiro. A polícia investiga o caso como roubo qualificado, extorsão mediante restrição de liberdade e associação criminosa. Até a publicação desta reportagem, o caminhão não havia sido localizado e ninguém foi preso.

Um caminhoneiro foi assaltado e mantido em cativeiro por quase 24 horas, em Garça (SP). De acordo com informações do boletim de ocorrência, que o g1 teve acesso nesta terça-feira (17), a vítima que mora na cidade de Arroio dos Ratos (RS) foi atraída para Garça, após cair em um golpe de um falso frete. O homem de 64 anos acertou o serviço por mensagens de celular e foi orientado a estar em frente a uma empresa no Distrito Industrial de Garça, às 6h40 do dia 12 de setembro. Ao chegar ao local combinado, ele foi abordado por um homem que se apresentou como funcionário da empresa que simulou uma vistoria no caminhão e em seguida, anunciou o assalto. O suspeito estava acompanhado de mais dois homens em um carro e um deles estava com uma arma de fogo. O caminhoneiro foi levado de carro para um quarto com banheiro, onde ficou preso. Ainda de acordo com o boletim de ocorrência, o idoso recebeu alimentação, não foi agredido, mas foi obrigado a realizar uma transferência via pix para os assaltantes. Por volta das 3 horas do dia seguinte, ele foi colocado no carro novamente e solto em uma estrada de terra, na zona rural da cidade de Gália. Ele caminhou até a cidade, onde conseguiu pedir ajuda e ir até a polícia. Os suspeitos levaram o caminhão, o semirreboque, celular e todos os pertences pessoais do caminhoneiro. A polícia investiga o caso como roubo qualificado, extorsão mediante restrição de liberdade e associação criminosa. Até a publicação desta reportagem, o caminhão não havia sido localizado e ninguém foi preso.

Um caminhoneiro foi assaltado e mantido em cativeiro por quase 24 horas, em Garça (SP).

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