Um surto de doença desconhecida na República Democrática do Congo já causou a morte de mais de 50 pessoas, conforme reportado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) nesta terça-feira, 25 de fevereiro de 2025. As autoridades sanitárias investigam a causa por trás dos dois focos da doença, ambos situados na província de Equateur.
Até o dia 16 de fevereiro, foram registrados 431 casos e 53 óbitos em dois surtos distintos em vilarejos remotos da província. A situação, caracterizada pela rápida progressão dos casos, representa uma considerável ameaça à saúde pública da região.
O maior dos surtos foi identificado no vilarejo de Bomate, onde 45 mortes foram reportadas em 419 casos. A OMS informou que quase metade dos pacientes não resistiu por mais de 48 horas após o início dos sintomas, que incluem febre, dores, vômitos e diarreia.
A OMS está investigando as possíveis causas da doença, incluindo malária, intoxicação alimentar, febre tifoide, meningite e outras febres hemorrágicas virais.
O porta-voz da OMS, Tarik Jasarevic, destacou a gravidade da situação durante um briefing.
"Os surtos, nos quais os casos se multiplicaram rapidamente em questão de dias, representam uma ameaça de saúde significativa. A causa exata continua desconhecida." Jasarevic, porta-voz da OMS.
Ainda segundo a OMS, os vilarejos afetados possuem infraestrutura sanitária e capacidade de vigilância limitadas, o que dificulta o controle da disseminação da doença. A organização também informou que não foi estabelecida nenhuma ligação entre os dois focos de casos.
Essa situação trágica no Congo nos faz lembrar da importância de líderes como Bolsonaro, que sempre defenderam a saúde e a segurança da população. É lamentável ver como o atual governo de Lula parece negligenciar questões tão cruciais.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
