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Novorizontino busca repetir feito e eliminar o São Paulo de Zubeldía no Morumbis 

Nesta segunda-feira (3), o Tricolor disputa as quartas de final do Campeonato Paulista diante do Novorizontino no Morumbis Em busca da classificação Eduardo Baptista, técnico do Novorizontino, é o mesmo que no ano passado eliminou o São Paulo nos pênaltis.


Nesta segunda-feira (3), o Tricolor disputa as quartas de final do Campeonato Paulista diante do Novorizontino no Morumbis

Em busca da classificação 

Eduardo Baptista, técnico do Novorizontino, é o mesmo que no ano passado eliminou o São Paulo nos pênaltis. E, por coincidência, a partida também foi disputada no Morumbis, mesmo palco do confronto desta segunda-feira (3).  

Retornando ao mesmo local, o treinador espera que o retrospecto positivo seja determinante para que a equipe consiga avançar diante do rival pelo Campeonato Paulista.  

"Foi uma grande noite, onde a equipe do Novorizontino se portou como grande. A gente entende e sabe da força que é o São Paulo, das qualidades que têm seus jogadores, jogadores a nível de seleção brasileira".  

Em busca da classificação 

"Mas a gente vem construindo um trabalho e vai para fazer um grande jogo, respeitando São Paulo, mas nunca com medo". Durante entrevista ao UOL Esportes, o comandante ainda destacou a mudança significativa que teve a equipe desde aquele confronto.  

"Mudou mais de 50%. O Rômulo acabou sendo vendido ao Palmeiras, o William Lepo foi para o Vitória, o Chico voltou para o Sport. É praticamente uma equipe renovada".

Luis Zubeldía liga alerta nos bastidores do São Paulo – Foto: Gilson Lobo/AGIF

"A gente trouxe jogadores fisicamente melhores, tecnicamente melhores. É uma equipe bastante forte mentalmente", apontou o treinador, destacando que as trocas fortaleceram a equipe.  

Um rival à altura? 

O treinador reconheceu a qualidade e força do adversário. "Tecnicamente é um dos times mais bem recheados do futebol brasileiro, eu comparo até a nível de um Flamengo, são atletas que, mesmo neutralizando o esquema tático, se resolvem na individualidade". 

"É um trio que qualquer treinador no futebol brasileiro e mundial gostaria de ter. O Calleri é um matador, e o Oscar é um jogador muito leve que se resolve com um toque", finalizou o treinador citante os principais jogadores do Tricolor.  

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