
À medida que o pontificado do Papa Francisco avança, as discussões sobre seu possível sucessor ganham força nos bastidores do Vaticano. Diversos cardeais emergem como figuras proeminentes na disputa para liderar a Igreja Católica, cada um com suas próprias características e trajetórias.
Entre os nomes mais cotados, destaca-se Pietro Parolin, atual Secretário de Estado do Vaticano e considerado o número dois da Santa Sé. Sua vasta experiência diplomática e influência na administração vaticana o colocam como um dos principais candidatos.
Matteo Maria Zuppi, arcebispo de Bolonha e presidente da Conferência Episcopal Italiana, também é um nome forte na lista. Próximo a Francisco e engajado em causas sociais e no diálogo inter-religioso, Zuppi tem ganhado destaque como enviado especial na guerra da Ucrânia.
Outro nome importante é Luis Antonio Tagle, pró-prefeito do Dicastério para a Evangelização e ex-presidente da Caritas Internacional. Conhecido por sua atuação em causas sociais e na defesa dos direitos humanos, Tagle é uma voz influente da Igreja na Ásia.
José Tolentino de Mendonça, prefeito do Dicastério para a Cultura e a Educação, representa a ala progressista da Igreja. Sua forte produção intelectual e alinhamento com as ideias de Francisco o tornam um candidato relevante.
Jean-Marc Aveline, arcebispo de Marselha, é apontado como o preferido de Francisco entre os bispos franceses. Sua defesa dos direitos dos imigrantes e incentivo ao diálogo entre religiões o destacam como um nome a ser considerado.
Pierbattista Pizzaballa, Patriarca Latino de Jerusalém, possui vasta experiência na Terra Santa e é conhecido por promover a convivência pacífica entre cristãos, judeus e muçulmanos. Sua atuação em defesa de civis durante o conflito em Gaza também o credencia como um candidato de peso.
"Texto da citação." disse Pietro Parolin.
"Texto da citação." - Papa Francisco.
Além dos cardeais apontados como favoritos, outros nomes como Robert Sarah, Gerhard Ludwig Müller e Raymond Leo Burke também ganham atenção nos bastidores do Vaticano e da mídia internacional. A sucessão de Francisco promete ser um momento crucial para o futuro da Igreja Católica.
*Reportagem produzida com auxílio de IA