Dólar
Euro
Dólar
Euro
Dólar
Euro

Entenda os motivos que podem levar os professores estaduais de São Paulo a entrarem em greve


Os professores da rede estadual de São Paulo decidiram suspender a greve iniciada na sexta-feira (25/4), mas já definiram uma nova paralisação para o dia 9 de maio.

A decisão foi tomada durante uma assembleia realizada na Avenida Paulista, no centro da capital, na última sexta-feira, dia 25 de abril. O encontro foi marcado por tensões entre grupos sindicais que divergiam sobre manter ou não a greve por tempo indeterminado. A proposta que prevaleceu foi apresentada pela deputada estadual Professora Bebel (PT), que também é presidenta da Apeoesp, o sindicato da categoria.

O governo de Tarcísio de Freitas (Republicanos) entrou na Justiça contra a greve e obteve uma liminar que obrigava a manutenção de 70% do efetivo nas escolas, com multa diária de R$ 20 mil em caso de descumprimento.

Em entrevista ao Jornal da Max, a diretora regional da APEOESP de Osvaldo Cruz, Maria Alícia explicou que o objetivo é pressionar o governo estadual a atender as demandas da categoria:

  • Reajuste salarial de 6,27%, acima dos 5% propostos pelo governo;
  • Melhoria nas condições de trabalho, incluindo um plano de climatização das salas de aula;
  • Reabertura das classes noturnas, encerradas pela atual gestão;
  • Contratação de mais professores efetivos, já que grande parte dos atuais são temporários.

    Comentários
    Acesse sua conta
    ou cadastre-se grátis